30 ANOS SEM ELE.
30 ANOS SEM ELE, SEM AYRTON SENNA... O Brasil era unânime. O Brasil parava todos os domingos, ligava na Rede Globo, ansioso não apenas para ouvir a narração emocionante do Galvão Bueno, mas para ver o cara que levava o nome do Brasil para o mundo. Eu nasci em 1985. Quando Ayrton conquistou seus campeonatos, eu praticamente não tenho lembranças disso. Mas lembro bem que, quando pequeno, eu era muito fã dele. A única corrida que tenho na mente é aquela em que o brasileiro venceu com apenas uma marcha , levando o carro literalmente "na mão". No pódio, ele mal conseguia levantar o troféu de campeão da corrida. Me recordo de outra em que ele largou lá atrás, passou todo mundo e venceu. Senna era meu herói. Por algum motivo, ele despertava um sentimento em mim que me fazia questão de voltar correndo para casa, depois da missa, só para vê-lo. Quando a corrida era à tarde, nada me tirava da frente da televisão. Eu tinha revista do Senninha , uma garrafa da promoção da Pepsi no form...